Domingo passado foi dia de voltar a correr longuinhos... 14km em ritmo progressivo.
Eram 4km no ritmo de 6:20, 4km a 6:10, 3km a 6:00, e os últimos 3km a 5:50.
A Débora, minha nutricionista, me passou um café da manhã específico para esse treino:
Eu deveria tomar água de manhã, para me hidratar e ingerir o café da manhã 1 horas antes do treino.
Durante o treino ela disse para eu tomar 500ml de água fria/gelada, quantidade essa que coube perfeitamente nas minhas garrafinhas que comprei junto com aquele tipo de cinto.
Não havia encontrado para comprar um cinto desse tipo por aqui... Mas nos Estados Unidos, durante a viagem pós maratona, encontrei vários e escolhi um que ficava bem preso e não atrapalhava. Na parte de trás tem duas garrafinhas e um bolsinho em que cabe um celular; na frente, um bolsinho pequeno onde cabe uma chave, por exemplo.
Equipada com o cinto que tem suporte para garrafinhas d'água |
"Deixa chover. Ah! Ah! Aaaaaaah! Deixa a chuva molhar" (Deixa chover, Guilherme Arantes) |
"Lá fora está chovendo, mas assim mesmo eu vou correndo..." (Que maravilha, Jorge Ben Jor)
Era engraçado ver as pessoas se escondendo sob locais cobertos. Mas não eu. Eu adorava aquilo ali! Fui fabricada à prova d'água. Mas e o Garmin?! Minha preocupação repentina foi com ele! Tirei do pulso e fui correndo com ele na mão. Depois coloquei no bolsinho do novo "cinto". Decidi voltar correndo com a minha mãe para o carro, e nessas alturas eu tinha percorrido apenas 4,9 dos meus 14km. Pensei em terminar na esteira, mas eu queria tanto correr naquela chuva deliciosa... Pausa para pensar. Para cantar. Para fotografar.
Fomos até o clube Ipê (ali do lado) e encontramos o meu pai, que me deu a melhor notícia: meu Garmin era SIM à prova d'água! Ao mesmo tempo, a chuva foi arrefecendo e eu já não tinha mais dúvidas de que queria terminar o treino no Parque Ibirapuera! (Na verdade, até gostaria que fosse debaixo de chuva!)
"Na beira da lagoa foram ensaiar para começar o tico-tico no fubá..."
(O pato, cantado por João Gilberto)
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Voltei ao parque encharcada dos pés à cabeça, mas apesar do peso que o tênis fazia, a corrida foi leve. Voltei ao local das árvores que pareciam pintura, e agora eu tinha o celular no compartimento do cinto, mas o céu havia mudado e toda a paisagem, apesar de linda, já não era a mesma. Apesar disso, foi demais ver o sol, ver a chuva, e novamente o sol.
Até encontrei um par de marrecos simpáticos que andavam determinados para se juntar a patos, gansos e cisnes. Foi bom. Foi muito bom correr por ali.
Estreei minhas garrafinhas e aprovei! Elas permitem que o treino flua, porque não é preciso parar pra beber água no bebedouro! Dessa forma, é possível beber a água no momento certo, já que ela fica sempre ao nosso alcance! Para quem faz treinos longos, eu recomendo!
Findo o treino, pedi para uma moça tirar uma foto minha com o porquinho. Eu disse que era para um blog que eu escrevia. Muito atenciosa, ela, que era jornalista, perguntou sobre meu blog. Obrigada pelas fotos e pela simpatia, Márcia!
Ao final da corrida, somos todos porquinhos! |
Marina, qualquer hora dessas irei ao Parque do Ibirapuera. Tantas coisas lindas por lá...além disso, me exercitarei tb.
ResponderExcluirBjo. Marlene.
Ótima decisão, Marlene!!
ExcluirAcabo de postar um mini textinho com fotos de outras surpresas que vc pode encontrar por lá! ;)
http://correndodemais.blogspot.com.br/2013/10/halloween.html
Beijos!!